sábado, 3 de julho de 2010

Os problemas da Floresta Portuguesa

proteger a floresta

Temos assim estes tipos de inimigos da floresta portuguesa:


O fogo em ambientes florestais tem actualmente uma conotação bastante negativa na nossa sociedade, na medida em que está associado à destruição de vastas áreas da floresta, matagais e campos agrícolas.No caso particular nos nosso país tem um enorme impacto negativo na vida das espécies e nas pessoas. Actualmente a ocorrência do fogo nos ecossistemas do território português tem origem essencialmente humana diversas.
após a passagem de um incêndio existe uma mistura de sentimentos, de reacções e de atitudes, diferentes em cada um de nós. Para uns o sentimento dominante é o de desolação e desânimo, para outros e de revolta e desejo de punição, noutros domina a vontade de olhar em frente e recuperar o q se perdeu, e noutros ainda o da indiferença e despreocupação.de acordo com a nossa escala de valores, colocamos claramente à cabeça todos os efeitos, danos em pessoas, bens e ambientais.


Doenças e pragas da floresta

Algumas das doenças e pragas da floresta portuguesa foram introduzidas pela importação de madeiras infectadas que rapidamente espalharam a doença pelas árvores nacionais. Este tipo de situação conduziu ao que hoje chamamos de floresta doente.
temos assim, o memátomo-da-madeira-do-pinheiro, é um insecto que introduz na madeira do pinheiro os seus ovos. uma vez dentro da árvore o memátono alimenta-se inicialmente das das células dos canais resiníferos, espalhando-se posteriormente por toda a árvore, causando a sua morte em poucos meses. A propagação deste insecto dá-se pelo pelo transporte através do vento nas árvores vizinhas. a emergência de insectos adultos dá-se na primavera do ano seguinte. No inverno só existem larvas no pinheiro, pois os adultos não sobrevivem de um ano para o outro. Neste caso quando existem árvores doentes devem ser automaticamente abatidas e desfeitas para que a praga não se espalhe.


Recentemente os carvalhos alvarinho( roble) das beiras e zona norte de Portugal estão a ser atacados por uma praga que no Verão os torna castanhos e sem folhas. Esta praga é consequência de um insecto introduzido por madeiras de carvalho vindas dos Cáucaso- Haltica ampelophaga guérin- que se alimentam da superfície das folhas destas árvores. As larvas destes insectos nascem aos milhões, devorando em dois dias todas as folhas de uma árvore.Não existindo nenhum predador para estes insectos, logo espalham-se rapidamente, consumindo em dias uma floresta de carvalhais inteira.


Ultimamente, também se tem observado um outro insecto que se alimenta das folhas dos freixos, consumindo em dias todas as folhas da árvore. Pensa-se que este escaravelho seja originário dos Estados Unidos e que fora introduzido por árvores ornamentais vindas daquele país. Os freixos ficam despidos e sem folhas durante dias.

Como poderemos proteger a floresta portuguesa?
Infelizmente, nos tempos que correm, não temos nenhuma ministério que olhe pela nossa floresta.
Criar leis e normas que controlem e fiscalizem a entrada de madeiras e plantas exóticas no nosso país, que muitas vezes vêm doentes, propagando doenças à nossa floresta.